quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

BLOGALUIZA ASSISTIU ONTEM



Oi gente amiga! Ontem aproveitei que o maridão foi jogar bola e vi dois filmes que estava super querendo assistir, no melhor estilo TOTALMENTE sossegada: O fabuloso destino de Amélie Poulain e Os Miseráveis, que estreará em fevereiro nas telonas.


O fabuloso destino de Amèlie Poulain é um filme francês, dirigido por Jean PierreJeunet em 2001.O filme conta a história de Amélie, uma menina que cresceu isolada das outras crianças por um suposto problema de saúde. Após sua maioridade, ela muda-se do subúrbio para o bairro de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia, encontra no banheiro de seu apartamento uma caixinha com brinquedos pertencente ao antigo morador do apartamento. Decide procurá-lo e entregar o pertence ao seu dono, Dominique, anonimamente. Ao notar que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça remodela sua visão do mundo. A partir de então, Amélie se engaja na realização de pequenos gestos a fim de ajudar e tornar mais felizes as pessoas ao seu redor. Ela ganha aí um novo sentido para sua existência. 

Sabe o que mais me tocou nesse filme? Primeiramente, a felicidade que a gente pode encontrar nas coisas mais singelas, aquelas que não dependem de ninguém, só de nós mesmos. Enfiar a mão num saco de cereais pode oferecer uma sensação gostosa? Pode sim! Eu, por exemplo, sinto um prazer inexplicável quando acendo um fósforo hahahaha e também adoro ficar fazendo aquele movimento de ondinha com a mão, contra o vento, com o carro em movimento (parece conversa de doido hahahah), gosto de chupar o gelo que sobra no copo, gosto quando a música certa toca, sem querer, naquele determinado momento... Em segundo lugar, também me chamou atenção a timidez e uma certa falta de coragem para amar e se entregar de Amélie. Isso porque ela usa tantos estratagemas para se declarar ao seu amor que, por pouco, não o perde. Na vida da gente, às vezes, também é assim... falta aquela dose de coragem para dizer que quer, que ama e correr atrás. Por fim, me comoveu o fato de Amélie querer sempre promover a felicidade na vida dos outros e não conseguir resolver suas próprias questões. Vejam que bonita essa passagem:

Pintor: "Ela prefere imaginar uma relação com alguém ausente do que criar laços com aqueles que estão presentes."
Amelie: "Hummm, pelo contrário. Talvez faça de tudo para arrumar a vida dos outros."
Pintor: "E ela? E as suas desordens? Quem vai pôr em ordem?"

Os Miseráveis é uma das principais obras escritas pelo escritor francês Victor Hugo, publicada em 3 de abril de 1892. O filme é uma adaptação MUSICAL desse romance. A história é passada na França, entre 1815 e 1832, e acompanha a vida de Jean Valjean (Hugh Jackman), um ex-condenado que ignora a sua condicional e tenta se livrar de seu passado e da constante perseguição de Javért (Russel Crowe), o inspetor responsável por sua prisão e captura, após o fim de sua pena.
Com o tempo, Valjean fica bem sucedido e se vê impelido a ajudar Fantine (Anne Hathaway) que precisa sustentar sua filha a qualquer custo. Após a morte de Fantine, Valjean vai em busca da criança, que está sob a guarda do casal Thénardier (Helena Bonham Carter e Sacha Baron Cohen), dois taberneiros que a tratam como uma empregada. A menina Cosette (Amanda Seyfried) é salva por ele e passa a tê-lo como pai. Porém, não é tão fácil escapar dos olhos vigilantes de Javért e dos truques da dupla golpista.
 Gente amiga, me perdoem os críticos mas achei esse filme muitíssimo chato e explico o porque. O filme é TODO cantado. Eu disse TODO. Sim, porque já vi musicais que intercalam algumas falas com as cantorias mas aqui não. Imagine, você aí, por exemplo, um diálogo mínimo e bem singelo, tipo, "me passa o mamão". Nesse filme, até isso aí cantado: "me paaasssaaa o mamãooooooo". Aff! No fim eu já estava zureta de tanta cantoria. Um saco! Eu, que já assisti aquela versão com Gérard Depardieu (linda, maravilhosa, emocionante e sem cantoria!) considero essa adpatação muitíssimo aquém. Para mim, não vale o ingresso e outra: em hipótese nenhuma leve seu marido! Ele vai te xingar até sua oitava geração!!!

5 comentários:

Anônimo disse...

Você é simplesmente demais!!!!!!

Anônimo disse...

Então verei o primeiro filme...rs, porque a dica do segundo já foi...rs.
Aline A. de Azevedo

Anônimo disse...

Olá Aa Luiza, belíssima dica! Sou apaixonada pelo filme da Amélie Poulain! Posso até me arriscar a dizer que foi um dos filmes que mais apreciei.na vida, pois me identifico demais com a personagem.
Uma dica de filme, caso não tenha visto ainda, é o que conta a história de Edith Piaf. Maravilhoso e regado de musica francesa! Beijos, Rafaela Braga

Anônimo disse...

Gostei muito do filme O fabuloso destino de Amelie Poulain!!! Simplesmente emocionante, beijos da sua mana Clara.

Anônimo disse...

Um dos meus filmes favoritos, o enredo, a fotografia e as atuações seguem o filme todo em harmonia. É um filme que chama atenção aos pequenos detalhes, aos pequenos prazeres diários.E atenta às relações mais diversas, a forma de cada um lidar com o amor.